Caso real: como emagreci 14 KG
Meu nome é Christiane Alves, tenho 29 anos e sou noiva. Hoje eu resolvi falar sobre como sempre fui insatisfeita com meu corpo e a desde muito nova me achava gorda e estranha. O que eu via no espelho não representava o que eu tinha dentro de mim, mas sempre convivi com isso.
Quando comecei o relacionamento com meu noivo, eu já não era considerada magra. Era a levemente cheinha, corpo comum, sem grandes proporções manequim 40. Sempre gostei de uma comemoração sem motivo e aliado à um relacionamento sério, os mimos eram quase sempre voltados para a comida, jantares, lanches. Foi literalmente uma época de prato cheio.
Engordei como nunca em um ano. Foram 10kg somados ao que já na época. Passei a me reconhecer menos ainda. Tinha um homem que me amava, família, amigos, ou seja, era muito feliz. E neste entusiasmo fui deixando me levar entre uma barra inteira de chocolate e outra. Era uma vida desregrada, apesar de saber o que era bom para minha saúde, as tentações eram muitas, práticas e saborosas. Em um ano e meio engordei 12kg e subindo.
O espelho virou o vilão da historia. Fotos? Já não gostava, passei a odiar profundamente. Fotos engordavam e muito. Eu não era aquilo tudo. Impossível! Eu chorava muito quando estava arrumando para ir a uma festa. Nada ficava bom, passei do manequim 40 para o 42, depois 44, já estava no 44 meio apertado. Parei de comprar roupas por número. Comprava GG.


Uma tarde fui convidada para uma festinha de aniversário de um aninho do filho de uma amiga do meu noivo. O paraíso. Doces, algodão doce, refrigerante, balas e um bolo maravilhoso. Comi como se não houvesse amanhã.
Como nessa festa haviam amigos que não se encontravam há décadas, registramos o momento em uma foto. Essa foto me marcou. Chorei no dia seguinte quando uma amiga postou na rede social. Eu estava maior que uma das convidadas que estava grávida de 7 meses. Não era eu. Impossível daquela pessoa da foto ser eu. Mas infelizmente era. Então, tomei minha decisão nesse dia. Iria emagrecer e ser a pessoa que eu sentia e queria ser.
Começaram as dietas loucas da moda. Iniciei com a famosa, da Proteína. Não conseguir me adaptar. Sempre gostei de legumes e frutas e nessa dieta era tudo muito restrito. Cortei doces e matriculei numa academia.
É bem difícil mudar completamente. Eu comecei aos poucos. Ainda comia bastante besteira, mas agora com mais consciência do que estava fazendo. Sem aquele desespero da comida fugir e eu não conseguir comer o suficiente.
Na academia o foco era perder peso. Como é complicado perder peso quando se está muito pesada. Sentia dor por todo lado e um esgotamento absurdo.
Fui no foco. Treinos aeróbicos, alimentação mais natural e aulas coletivas para ajudar na motivação. Em 4 meses perdi 7 quilos. Senti vitoriosa. Linda. Diva. Motivação gera ação, comecei a pegar mais pesado nos treinos e rever os hábitos alimentares. Inicialmente meu objetivo era perder 10 quilos. Voltar a usar o manequim 40 sempre usei.
Descobri que conseguiria viver sem açúcar todos os dias, e que não precisava de sobremesa, não precisava de refrigerante, suco industrializado, dietas de moda, suplementação proteica ou aceleradores de metabolismo. Só dependia de mim. Eu e eu corpo correndo atrás do prejuízo.
A endorfina liberada na atividade física faz coisas engraçadas com a mente. Tomei gosto. Quanto mais peso eu perdia mais queria continuar. Mudei radicalmente a alimentação durante a semana. Zero açúcar, 90% de comida natural, salada, proteína, laticínios, grãos. No supermercado só ia ao setor de carnes, hortifrúti e laticínios. Abandonei todo o restante.

Dei ao luxo de comer o que queria sábado e domingo. No início foi engraçado. Comia como senão houvesse amanhã. Percebi que ficava pesada e não conseguia seguir a rotina de treinos durante a semana. Tomei consciência e meu corpo foi respondendo e se adaptando.
Costumo dizer que fui condicionando meu organismo a e minha mente a comer menos. Qualquer quantidade a mais o corpo reclamava e passar mal não era raro. Adequei as quantidades e continuei com os dias de sábado e domingo livres.
Pensar magro é o mais complicado. Não tive ajuda nutricional no início do processo. Perdi 10 quilos com a alimentação saudável do senso comum, aquela que todos nós sabemos que faz bem e aprendemos no colégio com os grupos alimentares. Sentir o sabor da comida. Gosto de cenoura sem tempero industrializado, sabor real do tomate, da beterraba. Sabores e aromas bem separados que incentivam e dão disposição.
Perdi muita roupa nesse processo. Fiz novos amigos, ganhei a raiva de alguns por ser rígida com o que comia no meio de semana. É incrível o quanto cuidar do corpo faz bem para pele, paro cabelo e principalmente para o humor.
Passei a gostar de fotos. Gostar de atividades ao ar livre. Sou asmática e no inicio tinha bastante dificuldade para caminhar e correr. Hoje sinto prazer e satisfação por conseguir respirar melhor, ainda que medicada. Faço pequenas corridas de rua aos fins de semana e tenho a atividade física como escape. Feliz ou triste ela vai me fazer sentir melhor.
Até agora emagreci 14quilos. Manequim 36 e diminui muito meu percentual de gordura corporal. Mas o processo é para vida inteira. È como um ex alcoólatra. Uma vez gordinha sempre gordinha, mesmo vestindo 36. O corpo precisa ser condicionado aquele espaço e rotina. Não quero voltar para o manequim 44, por isso continuo a luta.

O prazer que tenho com a comida saudável e as atividades físicas são maiores agora, apesar de confessar que sempre gostei de legumes, verduras e fruta, agora minha relação é mais estreita com elas. Como de 3 em 3 horas e 8 vezes ao dia. As receitas melhoraram e meu paladar mudou.
Lembra do açúcar? Hoje ele é algo complicado. Tudo com um pouquinho a mais de açúcar que como no fim de semana não consigo gostar. Chocolate só 60% pra cima para me agradar. Coisas muito doces, muito salgadas, gordurosas ou pesadas deixaram de ter o sabor de antes. As porções nos dias livres (sábado e domingo) são mais modestas e ate o consumo de bebida alcoólica é menor.
Agora meta mudou. Agora quero baixar meu percentual de gordura corporal. Ganhar mais condicionamento físico e aprender a correr longas distâncias. Nunca imaginei que teria vontade de correr um dia. Descobri um hobby novo.
Hoje eu sinto alegria. Chego em uma loja e peço o tamanho M ou até mesmo P, manequim 36. Tiro fotos sem neuroses. Sou livre e me sinto bem. Aliás é um sentimento que vai além da satisfação com as roupas. Na minha disposição e autoestima, tenho a sensação de que tudo valeu e vale a pena.
No percurso ouvi coisas absurdas: “Homem gosta é de mulher cheinha, que eu estava exagerando, estava ficando neurótica”. Mas para me derrubar seria necessário um exército. Poucas pessoas entendiam que eu não estava fazendo isto por ninguém. Fiz e faço por mim mesma. Eu precisava largar aquela casca que eu não me idenficava.
Como toda mulher não estou completamente satisfeita com a aparência ou meu corpo. Sempre existe algo a melhorar de alguma forma. Mas acho que estou no caminho certo. Comecei a cuidar de dentro pra fora e isso tem um peso enorme. Hoje sou o que lutei para ser.
Ás vezes tenho a visão do futuro, eu com um barrigão de grávida fazendo pilates ou hidroginástica, comendo o recomendado para essa etapa. Mais à frente me vejo fazendo caminhada com as amigas do grupo da terceira idade, alongando e treinando o equilíbrio.

A moda agora é ser fitness, ser forte, ser parecida com essa ou aquela atriz de novela, carregar não sei quantos quilos em cada perna, tomar proteína sintética e se entupir de remédios e receitas milagrosas para emagrecer. E ainda dar a isso o rótulo de saudável. As pessoas esquecem do que é ser elas mesmas, e que as capas de revistas e receitas de emagrecimento rápido não são reais.
Vou confessar meu segredo a vocês. Tomei algo que tem um efeito sensacional e duradouro: coragem e força de vontade. Isso sim dura, motiva e dá mesmo resultado.
O corpo precisa ser bem tratado e mantido. Não adianta querer perder 10 quilos em 7 dias pois você não ganhou 10 quilos nesse tempo. Somos exatamente o reflexo do que comemos e como nos relacionamos com o mundo. O desafio é achar o equilíbrio e buscar o máximo de prazer no processo.
Eu escolhi essa vida para mim e estou muito feliz. Com quase 30 anos estou o mais próximo do corpo que sempre sonhei durante toda minha vida e só dependi de mim mesma para chegar á este objetivo, esse é o meu maior orgulho. Se hoje, cinco mulheres que lerem meu relato mudarem seus hábitos de vida, já ganhei o ano.
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